Imagem representando leitura de código GTIN e QR Code em uma embalagem de papelão, simbolizando tecnologia de rastreamento de produtos.

Cadastro Centralizado de GTIN (CCG): o que é, consulta e rejeição

O Cadastro Centralizado de GTIN (CCG) é a base utilizada pelas Secretarias da Fazenda (SEFAZ) para validar o GTIN informado na Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Ele é alimentado automaticamente pelo Cadastro Nacional de Produtos (CNP) da GS1 Brasil e garante que o código de barras vinculado ao produto seja único, correto e aceito para fins fiscais.

Índice

Como funciona o CCG (Cadastro Centralizado de GTIN)?

O CCG é uma base de dados compartilhada entre a GS1 Brasil e a SEFAZ, utilizada para validar o GTIN em documentos fiscais.

Sempre que um produto é registrado no Cadastro Nacional de Produtos, suas informações são sincronizadas com o CCG, garantindo que o GTIN informado na nota fiscal.

  • Exista na base oficial;
  • Corresponda ao produto cadastrado;
  • Esteja em conformidade com padrões internacionais de identificação.

Essa integração previne rejeições como “GTIN da unidade tributável inexistente no CCG” antes da emissão da nota.

Como consultar um GTIN no Cadastro Centralizado e corrigi-lo?

A consulta Cadastro Centralizado de GTIN é feita por meio de sistemas autorizados, como o Verified by GS1, ou pelas ferramentas disponibilizadas pelas Secretarias da Fazenda.

Confira o passo a passo para consultar:

  1. acesse a plataforma Verified by GS1;
  2. digite o GTIN (sem espaços) no campo de busca;
  3. cheque os dados exibidos — marca, descrição, peso, dimensões e status de sincronização com o CCG;
  4. se houver divergência, corrija no Cadastro Nacional de Produtos para a atualização ser refletida no CCG.

Essa checagem é essencial para evitar problemas como rejeição GTIN inexistente no Cadastro Centralizado de GTIN (CCG) ou mesmo a 890 — rejeição GTIN inexistente no Cadastro Centralizado de GTIN (CCG).

Em empresas que operam com grande volume de notas, essa etapa preventiva é fundamental para não comprometer toda a expedição. 

Além disso, fazer a consulta Cadastro Centralizado de GTIN periodicamente ajuda a identificar inconsistências antes que elas gerem bloqueios.

Vale lembrar que a atualização não é instantânea em todos os sistemas fiscais. Então, antes de emitir a nota novamente, aguarde o tempo de sincronização.

Acesse o Verified by GS1 e consulte seu GTIN.

O que significa a mensagem “GTIN inexistente no Cadastro Centralizado de GTIN (CCG)”?

Essa mensagem aparece quando o GTIN informado na nota fiscal:

  • não está cadastrado no Cadastro Nacional de Produtos;
  • foi cadastrado incorretamente (dígitos errados ou formatação inválida);
  • está aguardando sincronização com o CCG.

Em casos de GTIN inexistente no CCG, a NF-e não será autorizada. Já no caso de GTIN da unidade tributável inexistente no Cadastro Centralizado de GTIN (CCG), é preciso verificar se o código informado corresponde exatamente à unidade de comercialização registrada.

O cuidado com esses detalhes garante conformidade com o Cadastro Centralizado de GTIN SEFAZ e reduz retrabalho.

Como resolver rejeição GTIN em documentos fiscais?

Quando ocorre uma rejeição, o primeiro passo é identificar a causa. Os problemas mais comuns incluem GTIN inexistente, divergência de dados ou produto não vinculado ao CNPJ emitente.

Veja os passos para resolver:

  1. verifique se o GTIN está ativo e correto no Cadastro Nacional de Produtos;
  2. confirme que os dados do produto (descrição, peso, dimensões) estão completos;
  3. garanta que o CNPJ do emitente tenha vínculo com o GTIN;

atualize e aguarde a sincronização com o CCG antes de reenviar a nota.

Como resolver a rejeição 890 — GTIN inexistente no CCG?

Essa rejeição específica significa que o GTIN não foi encontrado na base do CCG. O nome técnico, 890 — rejeição GTIN inexistente no Cadastro Centralizado de GTIN (CCG), indica que o código não existe ou não está ativo para fins fiscais.

Para corrigir:

  1. cheque no Cadastro Nacional de Produtos se o GTIN está registrado corretamente;
  2. corrija eventuais erros de digitação;
  3. confirme se o GTIN pertence à faixa numérica licenciada para sua empresa;
  4. aguarde a sincronização com a SEFAZ e emita novamente a NF-e.

Como resolver outras rejeições relacionadas ao GTIN? 

Além da 890, outras rejeições frequentes são:

  • 888 — GTIN informado com prefixo inválido;
  • 883 — GTIN do produto diferente do cadastrado no CCG.

Para todas essas situações, a solução passa por revisar o cadastro no Cadastro Nacional de Produtos, corrigindo dados e garantindo que o GTIN esteja vinculado corretamente ao produto e à empresa.

Importância do cadastro correto no CNP e CCG

Manter o cadastro atualizado traz benefícios para a identificação de produtos no mercado, evitando erros fiscais e fortalecendo a rastreabilidade. Além disso, a atualização garante:

  • eficiência operacional — evita retrabalho na emissão de notas fiscais;
  • segurança fiscal — reduz riscos de autuações e rejeições;
  • rastreabilidade — permite acompanhar o produto da produção à venda;
  • visibilidade comercial — dados corretos aumentam a confiança de clientes e marketplaces.

Uma base de dados precisa também fortalece a reputação da sua marca no mercado. Além disso, um cadastro correto evita bloqueios por rejeição GTIN inexistente no Cadastro Centralizado de GTIN (CCG) e assegura que seus produtos estejam aptos para venda em qualquer canal.

Esse alinhamento entre o Cadastro Nacional de Produtos e o CCG evita custos adicionais, protege a imagem da empresa e facilita a integração com marketplaces e grandes redes varejistas.

Como cadastrar e manter GTIN atualizado no sistema?

O cadastro é feito no Cadastro Nacional de Produtos da GS1 Brasil. Confira o passo a passo:

  • acesse cnp.gs1br.org com login de associado;
  • cadastre o produto informando nome e descrição, categoria e marca, dimensões e peso, imagens do produto, informações fiscais (NCM, CEST);
  • revise para garantir que não haja erros;
  • salve e aguarde a sincronização com o CCG.

Para manter atualizado:

  • revise periodicamente seus cadastros;
  • atualize dados sempre que houver alteração na embalagem ou composição;
  • use integrações via API para agilizar processos.

Mantenha seu Cadastro Centralizado de GTIN atualizado com a GS1 Brasil

A GS1 Brasil é a única organização autorizada a emitir GTIN no país. Além de fornecer códigos, ela oferece soluções para cadastro e gestão eficiente de produtos, como:

  • assessoria especializada para revisar e corrigir dados;
  • tratamento de listas para padronizar informações em larga escala;
  • integração via API para atualização automática.

Com o suporte da GS1 Brasil, você minimiza riscos de GTIN inexistente no CCG e garante que todas as informações estejam corretas no Cadastro Centralizado de GTIN SEFAZ. 

Assim, sua empresa mantém conformidade fiscal, melhora a rastreabilidade e evita perdas de vendas por problemas de validação.

Associe-se à GS1 Brasil e mantenha seu GTIN sempre em dia!

 

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